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O que deve incluir um plano de controle de pragas?
A pergunta feita a todos aqueles que estão no processo de seleção de uma empresa especializada em controle de pragas.
O plano de controle de pragas, também chamado de plano de desinfecção, desnaturação e desinfecção (DDD), refere-se à aplicação de uma série de medidas preventivas e de controle que devem ser utilizadas, principalmente, em estabelecimentos de alimentos periodicamente para evitar presença de insetos e roedores que podem constituir uma praga.
Estrutura do plano de controle de pragas
A primeira coisa que um plano de controle de pragas deve incluir é a estrutura, que é composta pelo programa integrado de pragas, e os registros.
O programa integrado de controle de pragas coleta informações detalhadas e precisas sobre como as atividades de desinfecção, desnaturação e desinfecção serão realizadas:
Tipos de pragas podem ocorrer
Quando as operações de controle de pragas devem ser realizadas?
Como e por QUE métodos serão realizadas as operações de controle de pragas;
Quem é responsável pelo aplicativo de controle;
Como a eficácia das atividades do plano será verificada;
Os registros compilam os resultados do aplicativo do programa de controle de pragas;
Desenvolvimento do plano de controle de pragas;
O plano de controle de pragas deve ser documentado e coletar pontos do programa, bem como registros derivados de sua aplicação.
Em geral, o processo como um todo de controle de pragas será o seguinte (adaptando-se às características específicas de cada cliente):
Análise de possíveis pragas
Estabelecer medidas de controle de pragas, através de um plano de ação:
Uso de métodos indiretos ou passivos (medidas higiênicas, barreiras físicas);
Uso de métodos diretos ou ativos (mecânicos, físicos, químicos e biológicos);
Verificação, através do registro de controle e ações corretivas de barreiras e métodos diretos, bem como a periodicidade das ações;
Diante da presença de pragas, são aplicadas ações corretivas e, se ainda persistirem, é necessário retornar à segunda etapa e redefinir o programa.
Se os resultados forem os esperados, o processo será concluído, prosseguindo apenas com a verificação e o monitoramento.
Análise de possíveis pragas
O primeiro passo na implementação de um plano de controle de pragas é realizar uma análise das possíveis pragas que podem se desenvolver no local.
Detectar a presença de animais indesejáveis
No caso da indústria alimentícia, a presença de insetos e roedores deve ser detectada rapidamente, a fim de impedir sua proliferação, pois, uma vez atingida a peste, a luta contra eles é muito mais cara e requer o uso de produtos.
As pragas mais comuns na indústria de alimentos são: roedores, insetos e aves, capazes de contaminar e inutilizar grandes quantidades de alimentos.
Esses agentes são responsáveis por inúmeras doenças que podem afetar pessoas e animais:
Roedores: podem transmitir salmonelose, leptospirose, triquinelose, pneumonia, etc.
Insetos voadores: podem transmitir meningite, cólera, salmonelose, tifo, hepatite, etc.
Os insetos rastejantes: eles podem transmitir salmonelose, helmintos, vírus, fungos, protozoários. etc.
Aves: podem transmitir salmonelose, histoplasmose, toxoplasmose, tuberculose, pneumoencefalite, etc.
Estimativa da densidade populacional
Existem vários métodos para conhecer o grau de infestação e avaliar populações, incluindo: qualitativa, quantitativa e aproximada.
Determinação da origem da praga, sua distribuição e extensão
Para determinar a origem da praga, bem como as causas de sua possível distribuição e extensão, é necessário realizar uma inspeção completa do ambiente e do interior do estabelecimento. Em concreto:
No exterior; ênfase especial é dada à proximidade de possíveis vizinhos poluentes, localização de recipientes de lixo, jardins, barrancos, etc.
Em interiores vai ser observada em detalhe do equipamento, maquinaria, etc.
Bem como em tetos falsos e em pisos técnicos.
Não se esqueça de inspecionar a matéria-prima que chega ao estabelecimento (principalmente no caso da indústria de alimentos), pois é uma via comum de entrada de pragas.
As matérias-primas provêm de vários fornecedores e, se seu estabelecimento estiver infestado, a praga pode ser acessada por esse meio.
Fatores que originam ou favorecem a proliferação de pragas
Cada espécie animal tem suas próprias características biológicas, em termos de taxa de multiplicação, comportamento, duração do ciclo evolutivo, potencial de sobrevivência, etc.
No entanto, é possível estabelecer uma série de fatores que possibilitam seu desenvolvimento e proliferação, como:
Condições climáticas;
Condições ambientais;
Presença de nutrientes;
Possibilidade de estabelecer áreas de abrigo e nidificação;
Ausência de predadores;
Medidas de controle de pragas.
A próxima coisa que um plano de controle de pragas deve incluir, uma vez que as espécies a serem combatidas tenham sido identificadas e analisadas, é estabelecer os métodos a serem aplicados e propor a periodicidade mais apropriada para sua execução.
O uso indiscriminado de pesticidas causou o surgimento de fenômenos de resistência.
Numerosas pragas tratadas com pesticidas tornaram-se resistentes aos mecanismos de ação desses produtos, deixaram de ser eficientes.
Esses fenômenos de resistência e a alta toxicidade de muitos dos produtos químicos utilizados geraram o surgimento do conceito de controle integrado de pragas.
O combate integrado às pragas é um conceito globalizado que inclui o conjunto de atividades destinadas a controlar populações animais prejudiciais de maneira seletiva e específica, limitando, por sua vez, o impacto na saúde, custo econômico e deterioração ambiental.
O controle integrado de pragas se concentra principalmente na aplicação de métodos preventivos ou passivos: medidas de higiene e barreiras físicas que impedem a entrada de pragas nas instalações.
Os métodos a serem aplicados, bem como sua eficácia, dependerão do nível de pragas detectadas, seu ciclo biológico e etiologia das espécies a serem controladas, bem como as características do local.
Em termos gerais, as medidas de controle de pragas são:
Medidas de higiene;
Métodos mecânicos;
Métodos físicos;
Métodos químicos (sempre como último recurso);
Você já tem uma ideia clara do que deve incluir um plano de controle de pragas?
Se você ainda tiver dúvidas, entre em contato com nossa equipe de técnicos profissionais; Eles darão uma resposta em menos de 24 horas.
Saiba quais são os detalhes técnicos ao selecionar um técnico de controle de pragas.
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